ETF é a sigla usada para o termo exchange-traded fund e representa um grupo de ações de empresas montado de acordo com algum índice, como o Ibovespa, por exemplo.
Isso quer dizer que é um fundo composto por cotas que replicam o comportamento das ações pertencentes a um índice, rentabilizando conforme a sua variação.
Assim, tal índice acaba apresentando as ‘ações trends’ (em tendência) de acordo com diferentes critérios, como:
Se você já acompanha o blog da Xpeed, possivelmente lembra que já falamos de ETF por aqui, não?
Para que lembre com mais detalhes do que é um ETF e as próprias características, basta acessar essas informações clicando aqui.
De qualquer forma, ainda continuaremos abordando sobre ETF neste texto, mas de um modo um pouco diferente do que aconteceu no post anterior.
Apesar de bastante comum em outros países, no Brasil, os ETFs ainda estão se popularizando, especialmente devido ao atual cenário econômico, com a Selic em 2,75%.
Por isso, fique de olho: os ETFs podem ser uma ótima alternativa para o seu perfil de investidor.
Recapitulando… ETF é um fundo de índice negociado na Bolsa de Valores como se fossem ações.
Esse fundo é formado por ações de empresas que fazem parte de um índice, de acordo com diferentes critérios.
Porém, ETF não é nem um fundo, nem uma ação e, sim, um fundo negociado como ação – ou seja, mistura um pouco de cada ideia.
Como fundo, o investidor compra cotas (cada fundo com um mínimo de cotas exigido) de um grupo de diversas ações, replicando o índice escolhido.
Como ação, o investidor pode comprar e vender um ETF a qualquer momento do dia, por meio de um home broker (plataforma de investimentos) – é possível, inclusive, fazer operações day trade com um ETF.
Além disso, assim como os fundos, os ETFs são administrados por um gestor, que toma as decisões para aumentar a rentabilidade do fundo.
Como o próprio nome dá uma pista, usando como base um índice de referência pertencente a uma carteira teórica, visa investir o patrimônio dos cotistas e do fundo.
Apesar de possuírem ativos de renda fixa, são negociados como renda variável por meio do home broker.
Os ETFs de índice são os mais comuns de serem encontrados no mercado. Esse tipo replica o patrimônio do fundo e dos cotistas de acordo com uma carteira teórica de um índice referência.
Investimento em ativos considerados indiferentes entre si, matéria-prima, num geral. A exemplo, têm-se ouro e outros metais que são valiosos, além de combustíveis fósseis.
Como percebido, um ETF tem algumas características dos fundos de investimentos e outras dos ativos negociados na Bolsa de Valores.
Dessa forma, acaba oferecendo algumas vantagens em relação a outras opções do mercado.
Para se ter ideia de como comprar e vender ETFs é tão simples quanto negociar uma ação individual na Bolsa: paga-se uma taxa de corretagem em cada operação e acompanham-se as cotações por meio dos dados divulgados diariamente pela B3.
O desempenho do ETF reflete a média da performance de todas as ações ou outros papéis incluídos nele.
Essa parte é considerada uma vantagem muito grande para quem não possui muito tempo para montar e monitorar uma carteira de ações.
Outra característica interessante de um ETF é que oferece a possibilidade de aplicar em muitos ativos de uma vez só, apenas comprando as cotas do fundo.
Assim, mesmo que o recurso disponível para o investimento seja pequeno, o risco da carteira pode ser reduzido.
Os índices de referência do mercado costumam ter a sua composição atualizada periodicamente.
Então, na maioria das vezes, quem quer manter uma carteira ligada a esses indicadores, precisa ajustar a participação de cada carteira conforme essas atualizações são realizadas.
Isso não é realidade para quem investe em ETFs, já não precisa se preocupar com isso.
Na verdade, os gestores fazem os ajustes necessários na carteira sempre que a composição dos índices de referência dos fundos é alterada.
Não bastasse o que já falamos, a taxa de administração dos ETFs é bem menor que a de fundos de investimentos tradicionais, por exemplo.
Isso é possível porque os ETFs têm uma política de investimento passiva, diretamente atrelada à composição de um indicador de mercado incluído – o que reduz os custos operacionais relacionados à gestão.
Como os ETFs são valores mobiliários listados na Bolsa, podem ser usados pelos investidores como margem para realizar outras operações no pregão – aliás, outro tipo de possibilidade que não existe com os fundos tradicionais.
Além disso, a versatilidade dos ETFs possibilita que sejam usados também em operações de aluguel.
Usando os ETFs dessa forma, investidores que compram os fundos de índices com o objetivo de mantê-los na carteira no longo prazo podem obter uma renda extra.
“Como assim?”
Tais aplicadores podem oferecer as suas cotas emprestadas a outros investidores, em troca de uma taxa de remuneração, para que esses realizem certos tipos de negociações no mercado.
Do outro lado, os investidores que tomam ETFs emprestados podem utilizá-los para realizar uma venda no mercado à vista – ou até como margem de garantia para operações no mercado futuro e afins.
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