Quando se pensa em investir e até mesmo melhorar os investimentos que já pratica, muita gente pode ficar perdida no que precisa acompanhar para sair bem-sucedido.
Pensando nisso, mais uma vez, a Xpeed chega com um conteúdo para te ajudar não só a entender o que observar, bem como por que cumprir com isso faz a diferença na qualidade das suas aplicações.
Basicamente, você deve observar o mercado e o que acontece dentro dele para saber o impacto que cada nova situação exerce no que investiu, investe e seguirá investindo.
Ir na contramão disso, pode realmente significar menor rentabilidade ou até prejuízos.
Então, para que isso não aconteça, cogite praticar atividades com mais frequência que agem em seu favor.
Revisar a carteira como um todo a cada três meses ou seis meses pode ser uma delas.
Dessa forma, você tem a capacidade de verificar se a locação que foi feita ou se a maneira como diversificou os investimentos, permanece do jeito que imaginou e planejou.
Por quê?
Principalmente, porque a economia é dinâmica e alguns cenários levam um certo tempo para acontecer – na maioria das vezes, não é de uma hora para outra.
Exemplo?
As reformas começam e existe uma determinada expectativa quanto ao que podem provocar.
Depois, existe um estudo com os prós e os contras para, mais para frente, haver uma melhor noção de se a reforma vai sair ou não – um processo como esse, facilmente, demora seis meses.
Aliás, o próprio dólar se movimenta tanto para cima quanto para baixo a cada seis meses e não tanto de uma hora para outra.
O mercado de ações (ou seja, a Bolsa) também entra nesse grupo, passando por tendência de alta e tendência de queda em determinados momentos.
Tudo isso vai mudando com o passar do tempo.
Diante desses exemplos, fica ainda mais evidente que uma boa alocação de investimentos requer uma avaliação, uma análise periódica.
Sempre vale lembrar que também vai muito do perfil do investidor, além do perfil da carteira que esse investidor tem com ele.
Para se ter ideia, carteira das mais conversadoras pode levar um tempo maior para ser revisada, para ser realocada, para ser rebalanceada.
Enquanto isso, carteiras mais arrojadas, com maior percentual em renda variável, devem ser verificadas dentro de um intervalo de tempo um pouco menor.
Então, a vantagem de acompanhar o mercado é justamente essa: ficar atento e poder realocar num tempo coerente, para que não perder o timing das operações e, assim, consiga atingir seus objetivos mais tranquilamente.
No entanto, para algumas pessoas, observar o mercado de perto pode ser visto como uma ‘desvantagem’.
Provavelmente, porque a pessoa tem de se envolver muito mais do que se costuma, por exemplo, ao deixar o dinheiro aplicado em poupança.
Ou seja, requer uma gestão mais ativa do investidor, a pessoa que está investindo.
De certa forma, hoje, já não dá mais para deixar o dinheiro alocado em um lugar e esperar, é necessário se envolver para melhorar os investimentos.
É bom que seja dito logo de cara, que para saber o que se deve acompanhar, primeiro, é preciso saber quais tipos de investimento você tem e qual o seu perfil.
Por exemplo, se você é conservador e aplica em poupança, nem acompanha muito ou nem teria mesmo de observar tanto algo.
De qualquer forma, de modo geral, o que é mais importante em termos de investimento: acompanhar as notícias referentes à economia.
Isso porque são essas notícias e espécie de ‘indicadores’ que vão balizar para que lado os seus investimentos devem ir.
Para ficar mais evidente o que queremos dizer com isso, vamos a algumas suposições.
Se você tem um cenário em que a taxa Selic (taxa básica de juros na economia) tende a subir, é preciso ficar atento e tentar investir, principalmente, na renda fixa, e em ativos pós-fixados – esses acompanham um indicador como a Selic.
Agora, se a taxa Selic está para sofrer uma queda, ainda na renda fixa, é interessante para você investir em prefixados, porque aí garante a taxa maior, num período de médio para longo prazo, previamente definido.
Quer mais possibilidades de cenário?
Vamos lá…
Se você tem uma ideia de que a inflação vai subir, então você também pode ir até a renda fixa trabalhar com títulos atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ou IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado).
Ou seja, todos aquele títulos que remuneram com o IPCA + uma taxa, por exemplo, são interessantes para você neste momento.
Para ter dimensão da importância da taxa básica de juros, normalmente, quando essa taxa sobe, a renda fixa fica atrativa.
Isso leva a uma forte tendência de que a renda variável acabe deixando de ser atrativa nesse cenário.
Por quê?
Porque, na renda fixa, as pessoas vão ter maior rentabilidade sem correr tanto risco.
Como a Bolsa depende mais de renda variável, quando isso acontece, sofre queda.
Grande parte dos investidores acabam tirando o capital da Bolsa para poder alocar em renda fixa, que é, diante desse cenário, a melhor alternativa.
Em contrapartida, se a taxa Selic cai, a tendência é que o investidor corra mais risco para procurar uma rentabilidade melhor e mais segura – o que faz a Bolsa subir.
Isso tomando como base apenas um indicador, que é a taxa Selic, mas ainda há muito mais aspectos a se considerar e acompanhar, como:
Tudo isso mexe com o mercado de modo geral.
Um detalhe interessante é que essas notícias voltadas mais para tomadas de decisão diárias afetam mais a renda variável.
Então, para quem tem dinheiro aplicado nesse tipo de investimento, é muito importante estar ligado em notícias com mais frequência, se deseja melhorar seus investimentos.
Tão importante quanto observar o noticiário, mas sendo melhor até cumprir com isso antes, a pessoa precisa investir em conhecimento, consumindo conteúdos educativos em relação ao tema.
Por quê?
Porque, primeiro, você se dedica a conhecer os tipos de investimento e, assim, terá uma melhor ideia de quando assistir ao ou ler o assunto por outros meios.
Como adquirir esse tipo de conhecimento?
Opções não faltam…
Você pode, então:
Isso tudo te ajuda a entender como funciona cada um dos investimentos para poder alocar, montar uma carteira de investimentos adequada ao seu perfil.
Aliás, esse é um ótimo gancho para não se esquecer de um outro ponto que contribui em melhorar seus investimentos: conhecer o próprio perfil como investidor.
Ficou na dúvida de como cumprir com tudo o que mencionamos aqui?
Então vai uma pequena lista abaixo para facilitar sua vida e acompanhar melhor os investimentos:
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