Como você se organiza quando pensa em fazer uma viagem, seja para aquela menor ou maior? Há algum planejamento financeiro para viajar, por exemplo?
Como costuma ser a sua experiência nesse sentido: quando planeja com melhor cuidado, dá mais certo, quando não, não dá tão certo assim?
De um jeito ou de outro, essa é a forma mais comum para se aproveitar uma viagem ao máximo em praticamente todos os sentidos: por meio do planejamento!
E, hoje, a Xpeed vem para te relevar a importância de um planejamento financeiro para quem quer viajar e como fazer isso de modo que consiga tirar muito proveito dessa viagem e do seu dinheiro.
Podemos começar?
Quando se planeja algo ou é considerado que há planejamento em uma situação, geralmente isso é feito com alguma antecedência, certo?
Bom, e quando isso acontece, a chance de conseguir negociar de modo mais simples (e ter mesmo um poder de negociação nesse cenário) para viabilizar algo que deseja nessa viagem cresce.
Isso porque você não se encontra desesperado ou com pressa, porque sabe que tem tempo para analisar mais opções.
Quem quer te vender esse produto ou serviço tem noção disso, então costuma dedicar mais tempo em explicar o contexto e até oferecer descontos para você.
O tempo de antecedência que há dentro de um planejamento financeiro para viajar também proporciona não só descontos, bem como preços em conta antes mesmo de haver qualquer tipo de desconto.
A sua pesquisa nesse sentido pode e deve ficar mais detalhada, oferecendo a você a oportunidade de realizar comparações de acordo com o quanto está disposto a pagar.
Só que, nesse momento, ao tentar ficar com os preços em conta, é bom ficar de olho no custo-benefício.
Preços e valores muito baixos podem ser sinal de que aquilo que você está comprando não vale tão a pena, como pode ter imaginado.
Outra grande vantagem de planejamentos: não nos deixam na mão.
Como assim?
Quando você realizar um planejamento, é provável que você analise mais de um cenário possível.
E, ao fazer isso, mesmo que haja imprevistos, você consegue cumprir aquilo que pretende de alguma forma?
Quer ver um exemplo?
Suponhamos que você vá viajar para fora do país e é um lugar frio.
As opções que você geralmente vai procurar, nesse caso, seriam de passeios e atividades ligados ou que combinam a uma temperatura mais baixa.
Só que mesmo que esse local esteja no inverno e seja naturalmente mais gelado, é possível que você se depare com um dia ou outro mais quente.
Com uma temperatura mais elevada, algumas atividades e passeios podem se tornar impraticáveis.
E agora, o que você faz?
Deixa de aproveitar o dia e fica parado num hostel, hotel ou qualquer outro local em que está hospedado?
Imagino que não, certo?
Por isso, no caso mencionado agora, é interessante que veja alternativas que funcionem fora de um clima habitual de um determinado lugar.
Seja para quando estiver voltando para casa ou para aproveitar as oportunidades de passeio que surjam lá na hora da viagem, o planejamento pode possibilitar a sobra do dinheiro reservado.
Por exemplo, quando estabelecemos um teto de gasto diário para uma viagem, a tendência é que gastemos até menos do que esse limite imposto.
Acompanhamos com mais cuidado, e esse cuidado ajuda ficarmos dentro do orçamento.
Isso pode fazer com que você até tenha condições, dentro da mesma viagem, de realizar algo que só na hora surgiu a oportunidade, mesmo que custe um pouco mais caro.
Mesmo que não surja algo assim, você pode muito bem utilizar esse dinheiro para outros objetivos e gostos seus, sem problema.
Além de obviamente ter um local específico em mente para viagem, definir a rota que traçará enquanto estiver lá também é igualmente importante.
Assim, você conhece melhor a região, o que fará por lá e como pode pagar menos, mas aproveitar tanto quanto deveria ou até mais.
E não determine a rota de forma superficial, tente planejá-la com o máximo de detalhes possível.
Aliás, apesar de traçar a rota com detalhes, isso não vai garantir que aconteça exatamente da forma que imaginou, mas, pelo menos, vai te ajudar a entender melhor o local e o que consegue fazer por lá.
Desde o momento em que decidiu fazer uma viagem ou até mesmo antes, comece a guardar uma quantia exatamente para isso.
Procure criar esse hábito mensalmente separando num investimento de renda fixa mais apropriada ao seu perfil até próximo a data de viajar.
Além disso, defina o teto dessa quantia, ou seja, uma ideia de orçamento máximo que pretende dedicar a esse objetivo.
Essas duas atividades são essenciais para guiar os passos seguintes em relação a sua viagem.
Provavelmente a etapa mais importante de todo processo que envolve se planejar antes de uma viagem.
Nesta parte, dependendo do lugar para onde vai, você deve cogitar a possibilidade de alugar carro, analisar preços de pedágios, saber preços de combustível e por aí vai.
E não custa lembrar novamente, cuidado com preços muito baixos em certos locais.
Isso pode ser indício de que o produto ou serviço oferecido não vale ser utilizado ou comprado.
Uma opção interessante e mais barata para hospedagem, aliás, acabam sendo os ‘hostels’ – também conhecidos como albergues – em vez de hotéis.
Em várias das vezes, são tão confortáveis quanto hotéis, mas costumam ficar em valores mais baixos e, portanto, mais em conta.
Aliás, ainda sobre hospedagem, outra forma de evitar gastos é se deslocar de uma cidade para outra de trem – isso se a sua viagem envolve passar por mais de um local.
Dessa forma, você está gastando um valor para algo que está te servindo como transporte e hospedagem ao mesmo tempo, em vez de ter que gastar com ambos e provavelmente mais.
Além disso, outro tópico importante é a conversão ou troca de moeda, quando sua viagem corresponde a algo fora do país.
Mas uma alternativa vantajosa para isso é ir até casas de câmbio para fazer a conversão da moeda.
Isso porque nessas casas os valores cobrados, geralmente, também são menores do que quando as trocas são feitas em aeroportos ou lojas.
Um último detalhe que vale a pena para se analisar gastos é, de preferência, estabelecer meta diária para consumo de comida e/ou passeios, além da viagem como um todo.
Essa parte abrange um pouco o que falamos antes: quando definimos um teto de orçamento para alguns custos, a probabilidade de até desembolsar menos dinheiro é maior.
Esse fator tem de ser lembrado sempre que possível: imprevistos!
Muitas vezes, não contamos com eles, mas podem, sim, acontecer, e, em algumas ocasiões, mais de uma vez.
Dessa forma, leve uma certa parcela de dinheiro para isso – pode ser justamente o valor que você usará para fazer a troca.
Por exemplo, se tem um orçamento de R$ 2.000 para gastar na viagem, leve uns R$ 400 extra pensando nesses acasos.
Aliás, você pode fazer isso levando bloquinhos de dinheiro por dia na carteira durante a viagem, ou até cheques.
E isso tem um outro motivo também: evitar cartões de crédito.
Você, geralmente, paga taxas fora do país por usar cartão de crédito e sem contar que pode ficar um pouso mais difícil de ter noção do quanto está gastando na prática.
Outro ponto é se atentar ao clima da região que deseja ir, mas não só checar se no local faz mais frio ou calor.
É bom se preparar, tanto em questão de vestuário quanto no cronograma de atividades e passeios.
Por exemplo, se esse determinado lugar costuma fazer frio, também leve consigo algumas opções de roupa de calor para vestir (obviamente, em menor quantidade do que as roupas de frio).
Estude quais passeios e atividades são possíveis de fazer também.
Assim, se o clima se inverter ao que a região e aquela estação do ano está acostumada, você não perde seu dia parado no local de hospedagem.
Além disso, se vai para um lugar que não conhece, é bom pesquisar e se familiarizar com exigências de lá, como:
Assessoria de imprensa
Para solicitações de imprensa, favor entrar em contato com os contatos abaixo.
Matheus Lombardi
+55 11 97668-0492
matheus.lombardi@xpi.com.br
Rafael Palmeiras
+55 11 99594-5498
rafael.palmeiras@xpi.com.br
Sua mensagem foi recebida! Nosso time entrará em contato para tirar suas dúvidas.
Sua mensagem não foi enviada. Verifique seus dados e tente novamente.
