Palavra que já é moda e tendência há algum tempo, as ‘startups’ ainda geram bastante dúvida na cabeça das pessoas.
Afinal, startup não simplesmente mais uma empresa, só que no momento inicial e do ‘mundo atual’?
Bem, não é tão fácil assim.
Mas para que entenda melhor o que exatamente é, características e as diferenças para uma empresa convencional, acompanhe este texto até o fim.
Basicamente, a definição correta de startup se remete a uma empresa que possui um modelo de negócios repetível e escalável.
Costumam ser inovadoras, normalmente usam a tecnologia para o próprio funcionamento e são compostas por um grupo de pessoas com perfil e mindset empreendedor.
Pode se dizer que uma startup se resume a um modelo de negócios inovador, repetível e escalável.
Mesmo em meio a um cenário de incertezas, não se limita a negócios digitais.
De toda forma, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional e colocar em prática as soluções desenvolvidas.
Muitas pessoas chegam a pensar que startups são somente empresas de internet, o que não é inteiramente verdade.
Sim, elas só são mais frequentes na Internet, até porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresa online do que uma de agronegócio, por exemplo.
De forma a explicarmos melhor as três primeiras características citadas neste tópico, detalhamos um pouco mais a seguir:
No modelo de negócios, o foco acaba sendo no valor e, consequentemente, na rentabilidade.
O que isso quer dizer?
Que o foco está em como o seu negócio soluciona a dor do cliente de forma lucrativa.
Muitas vezes, o desafio e a prática desse modelo de negócios de startups está em criar algo inovador, seja um produto, serviço ou processo.
Para um negócio ser repetível, significa que o próprio é capaz de entregar o mesmo produto em grande escala.
Enquanto isso, ser escalável se remete a crescer cada vez mais sem que isso influencie no modelo de negócios.
Assim, um modelo de negócio repetível e escalável que se adapta bem ao mercado tem grandes chances de ser uma startup de sucesso.
Sem esses dois fatores tão importantes para uma startup, o negócio tem grandes chances de se tornar insustentável.
Isso porque quem empreende com uma startup nunca sabe o dia de amanhã: afinal, a empresa terá capital para se manter?
Portanto, um produto ou serviço altamente repetível e escalável resulta em vantagens, como atingindo um muitos clientes e gerando lucro de forma mais rápida.
Diversas empresas que hoje são enormes referências nos respectivos nichos de mercado, surgiram como startups.
Apostamos que muitas delas você já conheça, como:
Fundado no fim do século XX, o PayPal foi pioneiro no envio e recebimento de pagamentos online.
Isso porque essa startup transformou o modo como as transações financeiras eram realizadas e, hoje, é até possível comprar criptomoedas nela.
Quando você viaja ou pensa em viajar, você se hospeda em hotéis convencionais ou procura lugares para alugar no Airbnb?
Pois é…
Essa startup é um ótimo exemplo que utiliza o modelo de negócios de marketplace de aluguel.
Lá atrás, a ideia surgiu de uma questão simples que era o de aluguel de casas.
Atualmente, o Airbnb é um caso de sucesso, possibilitando que viajantes aluguem espaços pelo mundo inteiro.
Quer um caso mais conhecido que esse?
O site de busca mais utilizado da internet também é uma startup de sucesso e isso pode ser novidade para muita gente.
Aliás, quando surgiu, já existiam vários sites de busca no mercado e o Google não era tão apontado como um dos favoritos ou mais utilizados.
Porém, depois de um bom planejamento e estruturação, o Google soube otimizar as operações que já eram realizadas por outras empresas e se tornou líder com folga no próprio nicho.
As startups, geralmente, são projetadas para crescer rapidamente.
Na prática, isso significa que esses empreendimentos possuem algo que podem vender para um público e mercado muito grande.
Com o grande destaque da internet nos dias de hoje, a maioria das startups acabam sendo da área de tecnologia.
Apesar de não ser um dos requisitos para ser classificada dessa forma, as empresas online podem chegar mais facilmente a um grande mercado do que as que são offline.
As startups buscam investimento financeiro de forma diferente da maioria das pequenas empresas.
Como assim?
Essas tendem a depender do capital que vem de investidores anjos ou companhias de capital de risco.
As companhias convencionais geralmente contam com empréstimos e doações.
Na prática desse modelo, os empreendedores que fundam ou ajudam a fundar a startup tem influência dos investidores nas tomada de decisões – até em forma de conselhos.
Ficou perdido?
Vamos lá.
Para conseguir financiamento, os fundadores de uma startup precisam:
Em um negócio tradicional, é diferente, já que não é preciso ter uma estratégia “de saída” logo no começo.
O dono é totalmente responsável pelo futuro da empresa, dependendo apenas dele administrá-la, decidir vender, fundir ou lançar no mercado de ações, por exemplo.
Como procura ser disruptiva, dificilmente uma startup vai ter um manual de como ser bem-sucedida, certo?
Dessa forma, não há como afirmar se a ideia ou projeto de empresa vai de fato deslanchar e o caminho a ser trilhado pelo empreendedor costuma ser bem incerto.
É justamente por isso que tanto se fala em investimento para startups e a estratégia de negócios é diferente de como acontece em empresas tradicionais.
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